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Os policiais militares responsáveis pela segurança de Vinícius Gritzbach foram afastados das atividades na corporação e param a ser investigados. Nos primeiros depoimentos prestados, eles disseram que, momentos antes do ataque a Gritzbach, pararam em um posto de combustíveis para lanchar, enquanto aguardavam a chegada dele. A força-tarefa montada pela Secretaria da Segurança Pública (SSP) para investigar a execução do delator Antonio Vinícius Gritzbach pre, na manhã desta ta-feira (22/11), oito mandados de busca e apreensão contra os policiais militares afastados por envolvimento no caso. Como mostrado pelo Metrópoles, um dos prinis elos entre o PCC e o inato de Gritzbach foi traçado após a identificação de Kauê do Amaral Coelho, o olheiro que, com uma espécie de alarme, avisou os inos sobre o desembarque de Gritzbach no aeroporto, ao lado da

namorada e de sua escolta, no saguão do aeroporto de Guarulhos. Informação foi confirmada por Osvaldo Nico Gonçalves, coordenador da força-tarefa que investiga o inato de Vinícius Gritzbach Os policiais civis citados na delação premiada feita pelo empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, de 38 anos, executado com tiros de zil no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na Já se param nove dias desde a execução de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, empresário, corretor de imóveis e delator do PCC, e as investigações ainda levantam mais perguntas do que Antônio Vinicius Gritzbach foi morto no Aeroporto de Guarulhos • Reprodução. Gritzbach estaria em processo de delação premiada com o Ministério Público de São Paulo. Cara Preta era considerado um dos prinis fornecedores de drogas do PCC. Ainda segundo apuração da CNN,

Gritzbach deixou a prisão em 2023, após negociação da Quando as suspeitas do mandante do crime foram reveladas, Antônio Vinicius teria sido jurado de morte pelo PCC. O empresário Vinicius Gritzbach, que estava jurado de morte pelo PCC, morreu após atentado no Aeroporto de Guarulhos, na tarde desta ta (8) • Reprodução/Redes Sociais Transação de milhões e ordem morte São Paulo — O empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, de 38 anos, era jurado de morte pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) por supostamente ter mandado matar dois integrantes da facção. Ele foi morto em um ataque a tiros ocorrido no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na região metropolitana do estado, na tarde desta ta-feira (8/11). Vinicius Gritzbach queria fazer uma delação premiada para o Ministério Público Reprodução/RECORD . O Balanço Geral apurou

mais informações sobre o caso do empresário Antônio Vinicius Gritzbach, delator da maior facção criminosa do país, o PCC, morto a tiros no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na última ta-feira (8). Seu inato aconteceu após ele decidir fazer uma Empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, jurado de morte pelo PCC, foi alvo de um disparo de arma de fogo na sacada de seu apartamento Quando chegou ao DHPP, Gritzbach aparentava nervosismo, segundo policiais que acompanham o caso. O teor de seu depoimento não foi informado. O DHPP segue investigando as pessoas com as quais o